Nesses vasos, muito bem ornados, havia como que películas de cinema apresentando as vivências de cada um.
Enquanto olhava, uma mão descia do céu trazendo um escopo e um martelo, e começou a fraccionar (a quebrar) a superfície decorativa dos vasos. Enquanto a camada superficial caía no chão, emergiam por baixo apenas vasos de barro. Esta obra era gradual e ao longo da vida.
Quando era adquirida área suficiente nos vasos, do céu pingavam gotas de ouro fundido, que caíam e se iam fixando ao barro – gota a gota, uma ao lado da outra – revestindo a superfície. Esta acção era contínua.
Observei mais uma vez e não havia um único vaso que estivesse concluído, que fosse completamente revestido de ouro; alguns já eram um vaso de ouro quase completo, outros com uma porção maior ou menor de ouro, e outros tinham apenas algumas gotinhas. A maioria dos vasos continuava exibindo orgulhosamente a sua aparência – alguns muito bonitos e considerados de grande valor aos olhos dos homens, mas não possuíam qualquer valor aos olhos de Deus.”
Atentemos cada um para o que o SENHOR fala HOJE.
E. J.
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